quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pensei...

Não há nada como, estar numa mesa, para ver que apesar de toda a hipocrisia, invejas, e dor de cotovelo, que os laços familiares, nos ligam, com mais força, do que desejaríamos por vezes. Sentimos afinidade com A ou com B, não porque tenhamos especial afecto, mas porque é família. Partilhamos ADN, e isto parece lá ter a sua importância.
É também porventura quando nos sentimos mais ligados, pertencemos a algo, a um grupo, a alguém. E segundo me lembro das aulas de psicologia, este sentimento de pertença, é um dos requisitos para a realização pessoal do ser humano. Não posso discordar.

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