quinta-feira, 8 de abril de 2010

As vezes invento!

Preciso do silêncio!
Do vazio!
Preciso que o tempo abrande. Pare! Que o sinta mais devagar...
Preciso que o momento fique na memória;
Preciso de fechar os olhos... Que pare o frenesim!
Que o tempo ande devagar
Preciso que o sol me aqueça,
me embale devagar...
Que me percorra o corpo, me provoque um arrepio
que só se sente no vazio
de nada com que se preocupar.

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